Vencedores do Oscar 2010

Melhor Filme

* Guerra ao Terror (em cartaz)
* Avatar (em cartaz)
* Um Sonho Possível (estreia prevista para 19 de março)
* Distrito 9 (já disponível em DVD e Blu-ray)
* Educação (em cartaz)
* Bastardos Inglórios (já disponível em DVD)
* Preciosa – Uma História de Esperança (em cartaz)
* Um Homem Sério (em cartaz)
* Up – Altas Aventuras (já disponível em DVD e Blu-ray)
* Amor Sem Escalas (em cartaz)

Melhor Diretor

* Kathryn Bigelow – Guerra ao Terror (em cartaz)
* James Cameron – Avatar (em cartaz)
* Quentin Tarantino – Bastardos Inglórios (já disponível em DVD)
* Lee Daniels – Preciosa – Uma História de Esperança (em cartaz)
* Jason Reitman – Amor Sem Escalas (em cartaz)

Melhor Ator

* Jeff Bridges – Coração Louco (em cartaz)
* George Clooney – Amor Sem Escalas (em cartaz)
* Colin Firth – Direito de Amar (em cartaz)
* Morgan Freeman – Invictus (em cartaz)
* Jeremy Renner – Guerra ao Terror (em cartaz)

Ator Coadjuvante

* Christoph Waltz – Bastardos Inglórios (já disponível em DVD)
* Matt Damon – Invictus (em cartaz)
* Woody Harrelson – O Mensageiro (em cartaz)
* Christopher Plummer – The Last Station (estreia prevista para o primeiro semestre)
* Stanley Tucci – Um Olhar do Paraíso (em cartaz)

Melhor Atriz

* Sandra Bullock – Um Sonho Possível (estreia prevista para 19 de março)
* Helen Mirren – The Last Station (prevista para o primeiro semestre)
* Carey Mulligan – Educação (em cartaz)
* Gabourey Sidibe – Preciosa – Uma História de Esperança (em cartaz)
* Meryl Streep – Julie e Julia (em DVD e Blu-ray a partir de 18/03)

Melhor Atriz Coadjuvante

* Mo’Nique – Preciosa – Uma História de Esperança (em cartaz)
* Penelope Cruz – Nine (em cartaz)
* Vera Farmiga – Amor Sem Escalas (em cartaz)
* Maggie Gyllenhaal – Coração Louco (em cartaz)
* Anna Kendrick – Amor Sem Escalas (em cartaz)

Melhor Roteiro Adaptado

* Preciosa – Uma História de Esperança (em cartaz)

* Distrito 9 (já disponível em DVD e Blu-ray)
* Educação (em cartaz)
* In The Loop (sem previsão de estreia no Brasil)
* Amor Sem Escalas (em cartaz)

Melhor Roteiro Original

* Guerra ao Terror (em cartaz)
* Bastardos Inglórios (já disponível em DVD)
* O Mensageiro (em cartaz)
* Um Homem Sério (em cartaz)
* Up – Altas Aventuras (já disponível em DVD e Blu-ray)

Melhor Animação Longa-Metragem

* Up – Altas Aventuras (já disponível em DVD e Blu-ray)
* Coraline (já disponível em DVD)
* O Fantástico Sr. Raposo (breve em DVD)
* A Princesa e o Sapo (em DVD a partir de 10/03)
* The Secret of Kells (sem previsão de estreia no Brasil)

Melhor Filme Estrangeiro

* O Segredo dos Seus Olhos (Argentina – em cartaz)
* Ajami (Israel)
* O Leite da Amargura (Peru )
* O Profeta (França – estreia prevista para 30 de abril)
* A Fita Branca (Alemanha – nos cinemas)

Melhor Direção de Arte

* Avatar (em cartaz)
* O Mundo Imaginário do Doutor Parnassus (estreia prevista para 7 de maio)
* Nine (em cartaz)
* Sherlock Holmes (em cartaz)
* The Young Victoria (sem previsão de estreia no Brasil)

Melhor Fotografia

* Avatar (em cartaz)
* Harry Potter e o Enigma do Príncipe (já disponível em DVD e Blu-ray)
* Guerra ao Terror (em cartaz)
* Bastardos Inglórios (já disponível em DVD)
* A Fita Branca (em cartaz)

Melhor Figurino

* The Young Victoria (sem previsão de estreia no Brasil)
* Brilho de Uma Paixão (estreia prevista para 14 de maio)
* Coco Antes de Chanel (em DVD a partir de 11 de março)
* O Mundo Imaginário do Doutor Parnassus (estreia prevista para 7 de maio)
* Nine (em cartaz)

Melhor Montagem

* Guerra ao Terror (em cartaz)
* Avatar (em cartaz)
* Distrito 9 (já disponível em DVD e Blu-ray)
* Bastardos Inglórios (já disponível em DVD)
* Preciosa – Uma História de Esperança (em cartaz)

Melhor Trilha Sonora Original

* Up – Altas Aventuras (já disponível em DVD e Blu-ray)
* Avatar (em cartaz)
* O Fantástico Sr. Raposo
* Guerra ao Terror (em cartaz)
* Sherlock Holmes (em cartaz)

Melhor Canção Original

* “The Weary Kind” – Coração Louco (em cartaz)
* “Almost There” – A Princesa e o Sapo (em DVD a partir de 10/03)
* “Down in New Orleans” – A Princesa e o Sapo (em DVD a partir de 10/03)
* “Loin De Paname” – Paris 36 (sem previsão de estreia no Brasil)
* “Take it All” – Nine (em cartaz)

Melhor Edição de Som

* Guerra ao Terror (em cartaz)
* Avatar (em cartaz)
* Bastardos Inglórios (já disponível em DVD e Blu-ray)
* Star Trek (já disponível em DVD e Blu-ray)
* Up – Altas Aventuras (já disponível em DVD e Blu-ray)

Melhor Mixagem de Som

* Guerra ao Terror (em cartaz)
* Avatar (em cartaz)
* Bastardos Inglórios (já disponível em DVD e Blu-ray)
* Star Trek (já disponível em DVD e Blu-ray)
* Transformers: A Vingança dos Derrotados (já disponível em DVD e Blu-ray)

Melhores Efeitos Especiais

* Avatar (em cartaz)
* Distrito 9 (já disponível em DVD e Blu-ray)
* Star Trek (já disponível em DVD e Blu-ray)

Melhor Maquiagem

* Star Trek (já disponível em DVD e Blu-ray)
* Il Divo (sem previsão de estreia no Brasil)
* The Young Victoria (sem previsão de estreia no Brasil)

Lista tirada do site http://www.omelete.com.br

Então. Eu achei mancada Up não ter ganho melhor filme, mas parece que só eu acho que ele merecia tanto assim. Feliz por ter ganho de melhor animação, pelo menos =)

Sandra Bullock melhor atriz? Tudo bem, a performance dela em Um Sonho Possível foi ótima, mas eu nunca fui fã dela. Acho que a Gabourey Sibide ou a Meryl Streep (que já é veterana) deveriam ter ganho.

Melhor diretor eu achei que devia ser o James Cameron, Roteiro original deveria ter sido Up e adaptado deveria ter sido Amor Sem Escalas.

Fora tudo isso, não houve nenhuma surpresa muito grande também e nem nenhuma decepção. Fiquei feliz por Avatar não ter ganho nada que não merecesse (eu não acho que deveria ter ganho de Melhor filme nem nada do gênero), mesmo tendo adorado sim o filme.

E a cerimônia foi realmente muito legal. Os apresentadores principais (Steve Martin e Alec Baldwin) foram realmente engraçadíssimos. Valeu a pena ter assistido.

Crítica: Percy Jackson e o Ladrão de Raios

Primeiramente, quero esclarecer que eu não li nenhum dos livros da série Percy Jackson e os Olimpianos, mas vou colocar alguns pontos do livro aqui, já que fui assistir com um amigo que os leu e que me dava as diferenças conforme o filme ia passando.

O filme fala sobre Percy Jackson (Logan Lerman), que, como pode ser visto na sequência de créditos iniciais, na qual aparece ele embaixo de uma piscina segurando sua respiração, é filho de Poseidon.
Um dia, em uma excursão, ele é atacado por um monstro, já que ele está sendo acusado de ter roubado o Raio de Zeus, o que obriga ele a fugir com seu melhor amigo (e protetor) Grover (Brandon T. Jackson) e sua mãe (Catherine Keener) para um acampamento, chamado “Acampamento Meio-Sangue” (Half-Blood Camp, no inglês). Durante o processo, sua mãe é seqüestrada e mandada para o Submundo.

Lá, ele conhece sua amiga extremamente habilidosa Annabeth, (Alexandra Daddario) e recebe sua missão: Ir ao Monte Olimpo para provar sua inocência a Zeus. Mas ele se recusa, e parte com seus amigos ao Submundo, para resgatar sua mãe. Ah, claro, ele vai devidamente armado, com uma caneta que vira espada quando acionada (sim.), um escudo grande e um par de tênis All-Star voador.
Até aí, segundo meu amigo, a história do livro é basicamente essa, tirando que o filme é bem pouco fiel ao mesmo em sua progressão, já que ele usa pequenos trechos e fatos isolados para montar os acontecimentos. E a forma na qual esses acontecimentos são conectados é bem diferente. No filme, ele deve buscar três pedras que funcionam basicamente como um ‘Pó de Flu’, ou seja, como teleportador, sendo que, no livro, as pedras são ENTREGUES a Percy.

Mas enfim, mesmo com o péssimo roteiro e uma direção sem nenhuma imaginação do Chris Columbus (mesmo tendo feito ótimos trabalhos adaptando Harry Potter e a Pedra Filosofal e A Câmara Secreta, talvez justamente por sua falta de imaginação e seu “compromisso com a fidelidade da história” – se é que posso chamar assim), o filme tem bons efeitos especiais e conta com um bom elenco no suporte, como Pierce Brosnan , Uma Thurman (Medusa), Steve Coogan (Hades) e Rosario Dawson (Persephone).

O problema é que conta com cenas de ação pouco inspiradas, que não causam empolgação alguma, e também tem pouca profundidade emocional. O filme não nos emociona, e vemos isso logo no começo, quando Percy acha que sua mãe está morta, mas em momento algum vemos ele chorando (coisa que seria bem normal), e mais ainda no diálogo final entre o protagonista e seu pai Poseidon (Kevin McKidd), que não nos envolve, mesmo sendo um pouco auxiliado por uma música de fundo á-lá ‘Morte de Mufasa’. E, também, é uma pena quando vemos que personagens que tinham potencial, acabam sendo ridículos, como Grover, que é o personagem negro que soa como uma desculpa para as piadas do filme. Sem falar do próprio Percy, que, mesmo com a arma mais poderosa de todas em mãos, se recusa a ‘fritar’ o vilão, sendo que quando o mesmo toma posse dessa arma, a primeira coisa que ele tenta fazer é ‘fritar’ o protagonista.

Enfim. Quem, assim como eu não leu o livro pode até se divertir um pouco com esse longa, mas, assim como meu amigo, quem leu vai odiar sim, já que o filme é muito pouco inspirado no mesmo e decepciona aos fãs assim como Dragonball Evolution decepcionou a mim xD

E também, o filme tem cenas desnecessariamente longas e patéticas, como a cena em que eles estão presos num cassino.
Bom, no final, apesar de tudo, ainda tenho o que salvar: a trilha sonora.
O filme tem músicas legais e algumas até bem famosas, que combinam. É legal ouvir Highway to Hell quando os principais decidem ir ao submundo. E na cena do cassino, pelo menos toca uma música para que a cena se torne um pouco mais suportável.

Adivinhem que música é?

Nota: 3/10

Can’t read my, can’t read my, no, you can’t read my Poker Faace ~

Sim, eu gosto de Lady GaGa xD

Crítica: Astro Boy

Antes de falar sobre o filme de Astro Boy, devo dizer que tenho uma admiração profunda pelo mangaká Osamu Tezuka, mas que nunca gostei especificamente da série de mangás Astro Boy.

Astro Boy é um filme de animação em CG. O filme se passa num futuro, onde os humanos confiam todas as suas tarefas aos ‘nossos amigos robôs’, que fazem todas as tarefas que normalmente faríamos, como dirigir, recolher lixo, etc. E tudo isso se passa em Metro City, uma espécie de cidade flutuante, que se desprendeu da superfície da Terra por ela ter se tornado inabitável devido à poluição (e é lá onde jogam agora os resíduos e robôs quebrados).

O filme foca em Toby (voz de Freddie Highmore), que é um ‘adolescente’ de 13 anos brilhante na escola, e filho do ‘pai’ dos robôs, Dr. Tenma (voz de Nicolas Cage), que insiste em ir ver o novo trabalho de seu pai (chamado de Pacificador) e acaba indo lá sem a autorização do mesmo.

Lá, o Presidente Stone (voz de Donald Sutherland) insiste em carregar o robô com um núcleo de energia negativa (vermelho) em vez do núcleo com energia positiva (azul), para que ele se torne uma arma forte e para que possa se re-eleger declarando guerra ao povo da superfície.

Porém, um acidente ocorre, e Toby acaba sendo desintegrado pelo Pacificador. Tomado pela tristeza e pelo luto, Dr. Tenma cria então um robô idêntico ao seu filho e com todas as suas memórias, carregando-o com o núcleo azul. Mas ele não consegue tratar o robô do jeito que tratava seu filho, já que este demontra-se mais inocente e dócil que o ‘antigo’ Toby.

Ah, sim, ele MORRE sim. Não é spoiler, já que isso ocorre entre os primeiros 15 minutos de filme e não é nada importante.

Renegado, ele acaba caindo na superfície, onde arruma amigos humanos e robôs, e lá tem seu nome definido como ‘Astro’, e acaba finalmente achando seu lugar…bom, vou parar por aqui antes que eu dê spoiler.

E é isso do que o filme se trata. Realmente, me impressionei, já que o filme acaba se revelando muito mais ‘forte’ do que eu imaginava, tratando de temas bem adultos (como a perda de alguém e a ganância humana) mas, ainda sim, revelando-se inofensivo para as crianças, o que acaba se tornando seu defeito.

O filme é muito corrido, não deixando espaço para que nos emocionemos. Muito corrido e muito curto (1h e 30min, mais ou menos). Por sorte, o desenvolvimento de personagens não se mostra prejudicado, mas a emoção e o impacto que a história causaria são prejudicados sim.

A animação do filme é muito boa. Em alguns personagens, como Astro em si e o Dr. Elefun (voz de Bill Nighy), vemos que os traços do mangaká Osamu Tezuka foram conservados, porém o resto também não decepciona. E é interessante que o filme consegue nos prender, por exemplo, em ótimas cenas, como a em que Astro percebe que pode voar, e sai voando livremente pela cidade…podemos sentir a alegria e a liberdade que o personagem sente. E também é bem engraçado, como na cena em que Astro exclama “Eu tenho metralhadoras? Na minha bunda? Tá me zoando!”

O filme não deixa também de fazer referências a outros filmes para atrair pessoas mais adultas (como Pulp Fiction), mas não faz de forma tão ridícula como em Alvin 2.

É um filme corrido ao extremo, mas é bonito e oferece lições de moral…acredito que valha bastante a pena.
Nota 6,5/10

Crítica: Alvin e os Esquilos 2

Tenho uma palavra pra resumir esse filme: Tenso.

Mas, por quê? Bom, eu assisti ao primeiro filme há um tempo atrás e posso dizer que eu REALMENTE não gostei. Não pelas vozes finas dos esquilos, mas também pelos clichês e pelo excesso de comédia física (sempre com alguém apanhando ou levando porrada pra provocar risos).

E, posso dizer que o segundo filme não escapa disso.

Vou falar da história. Com os Esquilos no auge da fama, o filme começa com eles realizando um show, no qual Dave (Jason Lee, o “pai” deles), graças a um acidente, é ferido e é impossibilitado de cuidar deles. Então eles vão morar com a tia de Dave, que TAMBÉM sai ferida caindo de uma escada (olhem o foco nas piadas físicas) e eles acabam tendo que ficar com o primo de Dave, chamado Toby (Zachary Levi), que é um cara adulto frustrado e que só joga videogames, e, o pior de tudo, devem ir à escola, onde são alvos de valentões invejosos (por sua fama).

Enquanto isso, Ian (David Cross), vilão do primeiro filme, agora em ruínas e vivendo como um mendigo, é apresentado às “Esquiletes” Brittany (com voz de Christina Applegate), Eleanor (voz de Amy Poehler) e Jeanette (voz de Anna Faris), colocando-as na mesma escola para participarem de um evento de música da escola e para se promover de novo. Obviamente, ele é mau com elas e ainda causa o entristecimento clichê de duas das esquilas ao tentar destacar uma só (o que já foi visto em filmes como Dreamgirls e Josie & As Gatinhas).

O grande problema é que o filme, além das piadas já citadas, tenta fazer gente mais crescida rir usando referências a outros filmes, como nos créditos finais, onde somos apresentados à fotos dos personagens, no exato mesmo estilo dos créditos de Se Beber Não Case (e até com a MESMA música no fundo), falhando de forma épica.

Mas o filme cumpre o que promete: ele atrai a atenção das crianças com seus “mascotinhos bonitinhos” e as faz rir sem muito esforço, tornando a experiência tediosa e chata pra quem é mais crescido, porém legal para os pequenos.

As vozes que foram julgadas irritantes por muitos, agora vêm em dobro. O que não me incomoda, já que eu gosto da música japonesa Motteke Sailor Fuku (de Hirano Aya) e vozes finas me irritam menos do que irritam a maioria das pessoas crescidas à minha volta.

Felizmente, para salvar o que já está parcialmente morto, esse filme conta com diálogos até engraçadinhos, como quando um valentão ameaça os esquilos: “Se vocês falarem com as garotas, estão mortos. Se vocês olharem para as garotas, estão mortos. E se pensarem nas garotas…ei, vocês estão pensando nas garotas, não estão?”, e quando Alvin retruca “Bom, agora eu estou, né?”. Pode não parecer nada demais, e realmente não é nada demais, mas ainda é um pontinho a se destacar no meio de tantos clichês e personagens irritantes.

Alvin, nesse filme, se supera como um personagem chato, egocêntrico e que só dá problemas. Simon continua com a timidez de sempre e com seu ar de “gênio”, mas o que realmente salva é o pequeno e inocente Theodore, que consegue criar momentos “cute” quando quer. Toby, um personagem novo, se revela pouco interessante e até bem chato em certos momentos, tornando a experiência ainda mais massante.
Então, concluo que Alvin & Os Esquilos 2, é um filme tedioso e chato, mas as crianças adoram. É melhor que o primeiro, mas ainda revela-se sem inspiração cômica alguma.

Nota 2/10

Bem-vindos ao Doki & The Movies!

Olá! Aqui é o Luiz (ou Doki, como preferirem).

Estou aqui para postar sobre críticas de filmes. Não só filmes novos que estão no cinema, mas também filmes mais antigos que valem a pena e que são pouco conhecidos.

Eu já tinha um blog (sallydoki.blogspot.com), junto com uma amiga, mas resolví mudar o domínio e seguir carreira solo (?), então aqui tenho muito mais liberdade. Porém aviso que dependo do cinema daqui da minha cidade para assistir aos filmes, e posso garantir que ele não é tão bom, então podem ocorrer delays D=

Por enquanto é só, espero que gostem. Hoje mesmo já trarei as críticas do blog antigo para cá, para quebrar o gelo antes que eu comece o trabalho sério =)

Bye bye o/